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2023 foi o ano mais quente já registrado nos últimos 100 mil anos, diz observatório europeu

Informação foi divulgada por pesquisadores do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia nesta terça. O calor é resultado do aumento dos gases do efeito estufa e do El Niño

Foto: Internet - Reprodução

Com temperaturas em níveis recordes, o ano de 2023 foi confirmado o mais quente já registrado, segundo relatório do observatório europeu Copernicus divulgado nesta terça-feira (9). Os cientistas já vinham alertando que isso aconteceria.


O ano passado teve dias 1°C mais quentes do que na era pré-industrial, com os termômetros mais altos nos últimos 100 mil anos.


“2023 foi um ano excepcional com recordes climáticos caindo como dominós. Não apenas 2023 foi o ano mais quente registrado, como é o primeiro ano com dias 1°C mais quentes do que a era pré-industrial. As temperaturas em 2023 provavelmente foram as mais altas ao menos nos últimos 100 mil anos.” Samantha Burgess, vice-diretora do C3S.

O que diz o relatório:


•2023 foi confirmado como o ano mais quente já registrado desde 1850.

•2023 teve temperatura média global de 14,98ºC, 0,17ºC acima do valor mais alto registrado em 2026.

Efeito estufa e El Niño

O calor é o resultado das contínuas emissões de gases com efeito de estufa, combinadas com o El Niño, que aquece as águas superficiais no leste do Oceano Pacífico.


Lista de recordes


O número de dias que ultrapassou o limiar de aquecimento politicamente significativo de 1,5ºC já atingiu um novo máximo, muito antes do final do ano passado.


Julho foi tão quente que pode ter sido o mês mais quente em 120 mil anos, enquanto as temperaturas médias de setembro quebraram o recorde anterior em 0,5°C.


Fonte: G1

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