Aeroporto Salgado Filho retomará embarque e desembarque na 1ª quinzena de julho; os voos continuarão na base de Canoas
Os serviços de check-in, embarque e desembarque, que atualmente estão sendo efetuados no terminal ParkShopping Canoas, migrarão para o aeroporto da capital gaúcha
Depois de reabrir, no dia 11 deste mês, as operações do terminal de cargas para o recebimento e retirada de mercadorias por transporte rodoviário, o Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, retomará o procedimento de embarque e desembarque de passageiros na primeira quinzena de julho.

Foto: divulgação
Os voos continuarão sendo realizados no aeródromo militar de Canoas até que a pista de pouso e decolagem do Salgado Filho seja liberada. Os serviços de check-in, embarque e desembarque, que atualmente estão sendo efetuados no terminal ParkShopping Canoas, migrarão para o aeroporto da capital gaúcha.
Essa operação contempla a utilização de parte do terminal de passageiros que não foi impactada pela enchente e possibilita viabilizar embarque, desembarque e procedimentos de segurança para um número maior de passageiros, considerando o incremento de voos projetados para a Base Aérea de Canoas.
Ampliação da malha aérea
A Base Aérea de Canoas, aberta ao tráfego aéreo comercial desde o dia 22 de maio, terá suas operações aéreas ampliadas nos próximos dias. O aeródromo militar passará de 5 para 7 voos diários, tornando um aumento de 70 para 98 movimentos semanais, entre pousos e decolagens, com complemento de voos entre 17h35 e 21h.
A ampliação das operações foi possível a partir da instalação de torres de iluminação e revisão da estrutura operacional da Base Aérea. Com isso, serão viabilizadas novas posições para voos noturnos no local.
Atualmente, a operação emergencial em Canoas contempla voos realizados pelas companhias Azul, Gol e Latam.
A base de Canoas é um dos nove aeródromos escolhidos pelo governo federal para absorver parte da malha aérea operada no Salgado Filho, fechado por tempo indeterminado em decorrência das enchentes que afetaram o estado.
Fonte: Governo Federal
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