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Ciclone no RS: sobe para 15 o número de mortos; uma pessoa segue desaparecida

Corpo de homem não identificado foi encontrado em área alagada de Gravataí. Ele não havia sido dado como desaparecido

FOTO: Divulgação/Defesa Civil RS

O corpo de um homem foi encontrado pela Defesa Civil, na manhã desta terça-feira (20), em uma área alagada de Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre. De acordo com o órgão, ele é a 15ª vítima do ciclone extratropical que passou pelo Rio Grande do Sul.


O homem, que não teve sua identidade divulgada, não constava na lista de desaparecidos da Defesa Civil. Segue, portanto, a busca por uma pessoa desaparecida em Caraá. O município, a 90 km de Porto Alegre, registrou quatro do total de 15 mortes no estado.


A passagem do fenômeno pelo estado atingiu 41 municípios, segundo a Defesa Civil. Conforme a última atualização, são 1.538 pessoas desabrigadas e 13.824 desalojadas. A cidade de Taquara reportou mais de 6,5 mil desalojados.


De acordo com a Defesa Civil, além de Gravataí, as mortes foram registradas em Maquiné, São Leopoldo, Esteio, Novo Hamburgo, Caraá, Bom Princípio e São Sebastião do Caí.


Especialista explica fenômeno


O mês de maio com calor acima do normal e a chegada de ar frio criaram as condições para o ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul. A explicação é do chefe do Departamento de Geografia da UFRGS, professor Francisco Eliseu Aquino.


''O ar frio tenta se expandir em direção à região sul tropical, por exemplo, o Rio Grande do Sul. Porém, nós tivemos o maio mais quente para toda a América do Sul em 170 anos. Significa que o contraste dessa massa de ar frio entre a Antártica e a região tropical da América do Sul promove a formação de um ciclone extratropical'', explica o especialista.

Fonte: G1 RS

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