Combate aos crimes ambientais se intensifica no pelotão ambiental de Santiago
- Saimon Ferreira
- 13 de ago. de 2024
- 1 min de leitura
Tenente Paulo Amaral Monteiro orienta que observem o que “pode e não pode” na licença ambiental
O 3º Pelotão de Polícia Ambiental da Brigada Militar, com sede em Santiago, continua atuando nas áreas dos crimes ambientais. Os crimes ambientais têm aumentado, envolvendo cães e gatos, muitos deles não se configuram, mas são todos checados pelos policiais. Na sequência vem o desmatamento além do permitido, cuja ocorrência é registrada através de satélite.
O comandante do Pelotão, tenente Paulo Cesar Amaral Monteiro orientou aos proprietários autorizados a qualquer manejo florestal para que observem o que “pode e não pode” na licença ambiental. Uma das primeiras condicionantes proíbe o uso do fogo. Ou seja, não podem queimar a árvore derrubada. Neste caso o responsável responderá por esta ação.
Monteiro aproveitou para informar que é proibido colocar fogo em campo. Segundo o oficial, só existe uma maneira de isso ocorrer, quando for autorizado pelo Ibama em campo infectado, por carrapato, por exemplo.
O local é demarcado para a queima de controle. Esta prática não é comum aqui na região de Santiago. Quando há denúncia de queima ilegal, a denúncia é verificada pela polícia ambiental que encaminha para os órgãos competentes. – Embora não sendo o proprietário o culpado, sempre irá responder pela reparação do dano – observa.
Quanto a caça só está permitida a chamada – caça de manejo para controle do javali. Sobre a pesca a prática é permitida até o dia 01 de outubro, conforme legislação pertinente.
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