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Criminosos usam o nome do Judiciário gaúcho para aplicar golpes; saiba como se proteger

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 4 de jul.
  • 2 min de leitura

Os criminosos usam informações públicas para criar documentos forjados, enviados por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens

Foto: TJRS/Divulgação
Foto: TJRS/Divulgação

O SIJ (Serviço de Inteligência do Judiciário) do Rio Grande do Sul identificou uma nova tentativa de golpe contra os cidadãos gaúchos que envolve o envio de mensagens falsas, com aparência de intimações ou comunicados oficiais da Justiça.


Os criminosos usam informações públicas para criar documentos forjados, enviados por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens, com tom alarmista e ameaças legais, como citações ao Código de Processo Civil. O objetivo é levar a vítima a clicar em links maliciosos, que podem roubar dados pessoais ou instalar vírus nos dispositivos.


Confira algumas dicas para não cair no golpe:


– Desconfiar de comunicações inesperadas: tribunais e órgãos oficiais não costumam enviar intimações ou solicitar pagamentos urgentes por meio de canais informais como WhatsApp ou e-mails não institucionais. Sempre questionar a legitimidade de qualquer mensagem que pareça alarmante ou peça uma ação imediata.


– Verificar o remetente: antes de qualquer ação, o Judiciário orienta sempre a verificação do endereço de e-mail completo do remetente. Comunicações oficiais do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, por exemplo, sempre virão de domínios terminados em “@tjrs.jus.br”. Endereços com finais estranhos ou nomes de empresas privadas não são canais oficiais.


– Nunca clicar em links suspeitos: a recomendação mais importante é nunca clicar em links ou baixar anexos de e-mails ou mensagens de origem duvidosa. Passe o mouse sobre o link (sem clicar) para ver o endereço real para o qual ele aponta. Se o endereço parecer suspeito, não clique.


– Consultar canais oficiais: caso tenha dúvidas sobre a veracidade de uma intimação, entre em contato diretamente com o Fórum de sua comarca ou consulte seu advogado de confiança. Utilize sempre os números de telefone e sites oficiais que você mesmo pesquisou, e não os contatos fornecidos na mensagem suspeita.


– Atenção a erros: mensagens fraudulentas frequentemente contêm erros de gramática, pontuação ou formatação, o que é um forte indício de golpe.


Fonte: O Sul


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