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SETEMBRO AMARELO: Santiago abre o mês incentivando os cuidados com a saúde mental e valorização da vida


Lançamento oficial da campanha ocorreu na manhã desta segunda (02/09), no Auditório Caio Fernando Abreu

Foto: Pedro Corrêa - GNI

Equipes da Clínica Soneto/NIEPE, CAPS e demais serviços da Secretaria Municipal da Saúde estiveram reunidos na manha desta segunda-feira (02/09), no Auditório Caio Fernando Abreu (em anexo à Câmara de Vereadores de Santiago), para a abertura oficial do "Setembro Amarelo".


O mês é dedicado à campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, iniciativa que tem o objetivo de promover informações sobre o tema e fomentar os cuidados com a saúde mental.

Foto: pedro Corrêa - GNI

O evento, que contou com apresentação cultural da APAE, apresentação e discussão dos fluxos de serviços de saúde mental, atividade recreativa e uma fala da professora Fabiana Tutida com o tema "Suicídio e prevenção: uma aposta", contou com o apoio da Câmara Municipal, URI e OAB Santiago/Jaguari.


O lema nacional da campanha em 2024 é “Se precisar, peça ajuda!”, lançada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM).

Foto: Pedro Corrêa - GNI

De acordo com o Ministério da Saúde, o suicídio é um fenômeno complexo que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Assim, pode ser resultado de uma interação de fatores psicológicos, biológicos, culturais, socioambientais e até mesmo genéticos.


O tema ainda é um assunto considerado tabu e cheio de estigmas, seja por uma questão cultural, religiosa ou até mesmo por medo e vergonha. No entanto, falar sobre o assunto é relevante, pois o suicídio é considerado um problema de saúde pública. No Brasil, são 15.507 casos por ano (MS/2021), uma média de 42 suicídios por dia. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, mais de 700 mil pessoas morrem por ano devido ao suicídio, o que representa uma a cada 100 mortes registradas.


O Ministério da Saúde esclarece que é preciso ter atenção com algumas mudanças de comportamento e sinais, como aparecimento ou agravamento de problemas de conduta ou de manifestações verbais; preocupação exacerbada com sua própria morte ou falta de esperança (baixa autoestima e uma visão negativa da vida); expressão de ideias ou de intenções suicidas; e isolamento contínuo (evitar atividades, principalmente aquelas que costumava e gostava de fazer).


SE PRECISAR, PEÇA AJUDA – Ao apresentar sinais, é fundamental procurar ajuda de profissionais de serviços de saúde, de saúde mental, de emergência ou apoio em algum serviço público, além de conversar com alguém em quem confie.


Também é possível entrar em contato com o Centro de Valorização da Vida – CVV, formado exclusivamente por voluntários, que oferece apoio emocional e prevenção do suicídio gratuitamente por meio de conversa sigilosa, sem julgamentos, críticas ou comparações. O atendimento é realizado pelo telefone 188 (24 horas por dia e sem custo de ligação), chat e e-mail.


SETEMBRO AMARELO: SE PRECISAR, PEÇA AJUDA!



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