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Sociedade Brasileira de Infectologia recomenda a volta do uso de máscaras

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 11 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

Aumento de casos de Covid-19 e confirmação pela Fiocruz que nova variantes está em circulação em ao menos quatro estados originaram o documento

Foto: Fabiano do Amaral

A SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) divulgou um comunicado nesta sexta-feira com a recomendação de que a população brasileira volte a usar as máscaras de prevenção contra a Covid-19.


O documento foi produzido por meio de Comitê Científico de Covid-19 e Infecções Respiratórias (CCCIR) da SBI e foi distribuído a partir do aumento do número de infectados no Brasil e a constatação que a nova variante BQ.1 está em circulação no país.


"Alertamos para o aumento significativo do número de casos de Covid-19 no Brasil nas últimas semanas, decorrente da circulação da subvariante Ômicron BQ.1 e outras variantes. Pelo menos em quatro estados da federação já se verifica com preocupação uma tendência de curva em aceleração importante de casos novos de infecção pelo SARS-COV-2 quando comparado com o mês anterior", divulgou a sociedade.


Além do uso de máscaras, outras quatro recomendações foram feitas com o pedido de urgência:


- Incrementar as taxas de vacinação Covid-19 principalmente no que tange as diferentes doses de reforço de primeira geração à depender da população elegível, que se encontram todas em níveis ainda insatisfatórios nos públicos alvo;


- Garantir aquisição de doses suficientes de vacina para imunizar todas as crianças de 6 meses a 5 anos independente da presença de comorbidades;


- Promover rapidamente a aprovação e acesso às vacinas Covid-19 bivalentes de segunda geração, que estão atualmente em análise pela Anvisa;


- Relembrando a Nota Técnica desse Comitê em 05/10/2022, é essencial que medicações já aprovadas pela ANVISA para o tratamento e prevenção da Covid-19, estejam disponíveis para uso no setor público e privado, medida que ainda não se concretizou após mais de seis meses da licença para esses fármacos no Brasil.


Fonte: Correio do Povo

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