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5º RPMon deflagra Operação Elo de Proteção nos 19 anos da Lei Maria da Penha

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 7 de ago.
  • 2 min de leitura

Patrulha Maria da Penha intensifica ações preventivas e de resposta a crimes contra mulheres, crianças, idosos e população LGBTQIA+, em articulação com a rede de proteção social

Foto: Comunicação Social do 5º RPMon
Foto: Comunicação Social do 5º RPMon

Em comemoração aos 19 anos da Lei Maria da Penha, o 5º Regimento de Polícia Montada (5º RPMon) lançou a Operação Elo de Proteção, iniciativa que coloca a Patrulha Maria da Penha na linha de frente do enfrentamento à violência doméstica e familiar. A operação visa ampliar a presença policial orientada para a proteção de vítimas e a prevenção de novos atos de violência.


Além das diligências repressivas, a ação prioriza medidas protetivas e acompanhamento contínuo das vítimas, com visitas periódicas e monitoramento das decisões judiciais, para garantir atendimento efetivo e acolhimento. A proposta é não só coibir crimes, mas também reduzir a sensação de desamparo entre as pessoas em situação de risco.


A iniciativa reforça a integração institucional: CRAS, CREAS, Ministério Público, delegacias especializadas e a Coordenadoria da Mulher estão entre os parceiros convocados para atuar em rede. Essa articulação busca acelerar encaminhamentos, compartilhar informações e oferecer suporte psicológico e social às vítimas.


A Operação Elo de Proteção também amplia o foco para grupos frequentemente vulneráveis, como crianças, adolescentes, idosos e pessoas LGBTQIA+, reconhecendo a necessidade de respostas diferenciadas e sensíveis às especificidades de cada público.


Para o 5º RPMon, o esforço reafirma o compromisso da Brigada Militar com os direitos humanos e com a promoção da dignidade humana. Segundo a corporação, proteger exige presença técnica e humana, e é exatamente essa combinação que a Patrulha Maria da Penha pretende intensificar neste mês simbólico.


Com a mobilização, a expectativa é fortalecer laços entre forças de segurança e comunidades, garantindo que medidas protetivas sejam cumpridas e que nenhuma vítima fique sem amparo. A mensagem final é clara: proteger é responsabilidade coletiva e agir é missão de quem escolheu servir.

 
 
 

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