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Polícia toma depoimento de homem preso por matar e esquartejar mulher em Porto Alegre

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 11 de set.
  • 2 min de leitura

Conteúdo da oitiva é mantido em sigilo; Ricardo Jardim está preso preventivamente e é apontado como autor do homicídio de Brasília Costa

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

O publicitário Ricardo Jardim, 66 anos, suspeito de esquartejar a namorada Brasília Costa, de 65, e espalhar partes do corpo dela por Porto Alegre prestou depoimento na 2ª Delegacia de Homicídios da Polícia Civil nesta quarta-feira (10).


Ele foi preso preventivamente no dia 4 de setembro e está recolhido na Penitenciária Estadual de Charqueadas II.


O interrogatório começou nesta tarde e encerrou por volta de 19h. O diretor do Departamento de Homicídios, o delegado Mário Souza, informou que é preciso aguardar as análises dos investigadores e, em momento oportuno, divulgar as informações que forem possíveis.


Informalmente, no momento da prisão, o suspeito confirmou que esquartejou e espalhou o corpo de Brasília pela cidade. No entanto, ele negou que tenha matado a mulher. Segundo o publicitário, ela teria tido um mal súbito.


As autoridades confirmaram que as pernas encontradas na Zona Sul de Porto Alegre têm o mesmo DNA do tronco que estava dentro de uma mala no guarda-volumes da Estação Rodoviária e dos restos mortais em sacolas de lixo deixadas em uma rua da Zona Leste.


O crânio da vítima ainda não foi localizado. Essa etapa será decisiva para permitir a identificação completa do corpo e contribuir para a definição precisa da causa da morte.


Em nota, a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul informa que, caso Jardim "não constitua advogado particular", "irá atuar na defesa, por seu dever constitucional, e irá se manifestar somente nos autos do processo".


O crime é tratado pelos investigadores como feminicídio. A Polícia Civil também diz que há suspeita de motivações financeiras para o crime. Jardim teria tentado utilizar cartões de crédito da vítima e tentado movimentar contas bancárias dela.


Em 2018, Ricardo foi condenado a 28 anos por matar e concretar a mãe. Ele foi solto em 2024 após conseguir autorização para progressão ao regime semiaberto.


Fonte: G1 RS

 
 
 

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