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Força-tarefa trabalha para identificar corpos de 117 suspeitos mortos em operação no Rio

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • há 8 horas
  • 1 min de leitura

De acordo com a Polícia Civil, mais da metade dos cadáveres já passou por necropsia

Foto: JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Foto: JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

Uma força-tarefa foi montada no Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro para identificar os corpos dos suspeitos mortos em operação das forças de segurança. Segundo a Polícia Civil, mais da metade dos cadáveres já passou por necropsia.


Nenhum dos suspeitos teve o nome divulgado. As famílias dos mortos estão sendo atendidas no prédio do Detran, que fica ao lado do IML. 


Devido à grande quantidade de corpos, a força-tarefa conta com peritos de outras cidades, além da capital fluminense. Não há previsão de liberação dos corpos. 


A situação é diferente para os quatro agentes mortos em confronto com os traficantes. Os dois policiais militares serão sepultados nesta quinta-feira (30). Cleiton Serafim Gonçalves, 40 anos, e Heber Carvalho da Fonseca, 39, eram sargentos do Bope. Gonçalves deixa a esposa e filhos e Heber, a esposa e uma filha.


Na quarta-feira (29), foram enterrados os dois policiais civis que morreram durante a operação mais letal da história do país.


Além dos quatro agentes, a ação contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha deixou ao menos outras 117 pessoas mortas. A contagem oficial ainda pode aumentar.


Fonte: GZH

 
 
 

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