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Itamaraty confirma morte de gaúcho que estava desaparecido em Israel

  • Foto do escritor: GNI Notícias Integradas
    GNI Notícias Integradas
  • 10 de out. de 2023
  • 2 min de leitura

Ranani Nidejelski Glazer, de 24 anos, estava com a namorada quando o Hamas invadiu a festa onde o casal estava

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Foto: Redes Sociais - Divulgação

Ranani Nidejelski Glazer, brasileiro que desapareceu em Israel no ataque do grupo terrorista Hamas, foi encontrado morto, segundo o Itamaraty.


"O Governo brasileiro tomou conhecimento, com profundo pesar, do falecimento do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, natural do Rio Grande do Sul, vítima dos atentados ocorridos no último dia 7 de outubro, em Israel. Ao solidarizar-se com a família, amigas e amigos de Ranani, o Governo brasileiro reitera seu absoluto repúdio a todos os atos de violência, sobretudo contra civis.", diz a nota do Itamaray.


O conflito na região começou no último sábado (7). Homens armados do Hamas, invadiram Israel e atacaram diversas cidades. A rave onde Ranani estava foi um dos primeiros alvos dos terroristas que entraram por terra e deixaram 260 mortos no local, que fica perto da Faixa de Gaza.


Ranani morava há sete anos no país e tinha cidadania israelense. Ele nasceu em Porto Alegre e tinha 24 anos. Ranani prestou serviço militar em Israel. Ele vivia em Tel Aviv com amigos e trabalha como entregador.


Como Ranani desapareceu


O brasileiro Rafael Zimerman contou que estava na rave ao ar livre com Ranani e a namorado do gaúcho, Rafaela Treistman, quando a invasão começou e eles conseguiram se refugiar em um bunker, mas o local foi invadido. A situação ficou tão desesperadora, que Rafael teve que se fingir de morto para continuar vivo. Ele não sabe em que momento o amigo se perdeu.


"Eu lembro do Ranani me falando para eu não olhar, porque tinham pessoas mortas em cima da gente e que estávamos usando o corpo delas para não tomarmos tiros", conta Rafaela.

Duas brasileiras continuam desaparecidas na região. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, elas têm dupla nacionalidade e participavam do festival de música atacado no distrito sul de Israel, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza - mesmo local em que Ranani havia desaparecido.


Fonte: G1 RS


 
 
 

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