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Polícia Civil deflagra Operação Nêmesis em Santo Ângelo e cumpre 20 ordens judiciais contra organização criminosa

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 10 de nov.
  • 2 min de leitura

A ação da DRACO mira suspeitos envolvidos no homicídio de Juliano da Silva Flores e em três tentativas de homicídio ocorridas em outubro de 2024, durante confronto entre facções rivais

Foto: Polícia Civil
Foto: Polícia Civil

Na manhã desta segunda-feira, a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), deflagrou a Operação Nêmesis em Santo Ângelo. O objetivo foi o cumprimento de 11 mandados de prisão preventiva e 9 mandados de busca e apreensão relacionados ao homicídio de Juliano da Silva Flores e a três tentativas de homicídio registradas em 14 de outubro de 2024, no bairro Harmonia.


Os crimes ocorreram em um contexto de disputa entre grupos criminosos rivais, que agiram com o uso de armas de grosso calibre e veículos adulterados. De acordo com as investigações, na noite dos fatos, os criminosos chegaram em dois veículos à Rua Miguel Couto, onde desceram e efetuaram diversos disparos contra pessoas que estavam em frente a uma residência. Juliano morreu no local, e dois jovens ficaram feridos.


Em seguida, o grupo se deslocou até outra casa, onde disparou contra uma moradora, que sobreviveu ao ataque. No dia seguinte, uma camionete utilizada no crime foi localizada pela Brigada Militar no bairro Jardim, e dias depois, o segundo veículo empregado também foi apreendido.


A investigação, conduzida pela DRACO, envolveu análise de imagens, perícias, interceptações telefônicas e exames de celulares apreendidos, o que possibilitou identificar tanto os executores quanto os responsáveis pela logística do crime.


Além das ações em Santo Ângelo, a operação também cumpriu mandados contra lideranças da facção criminosa detidas na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC). Integrantes que auxiliaram na estruturação e execução do ataque também foram alvos da ofensiva policial.


A Operação Nêmesis contou com o apoio de policiais civis de toda a 13ª Região Policial, agentes da Delegacia de Polícia de Charqueadas e policiais penais da SUSEPE, reforçando o trabalho integrado no combate ao crime organizado no Estado.


Fonte: Grupo Sepé

 
 
 

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