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Polícia investiga mulher que teria gravado ato sexual com cachorro em Dilermando de Aguiar

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura

"Visualmente, se configura o fato. Aparentemente, teria sido gravado pela própria suspeita. Ela é a tutora do animal." segundo o delegado Giovanni Lovato, responsável pela investigação

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A Polícia Civil de Dilermando de Aguiar instaurou inquérito policial para investigar um suposto ato de zoofilia, entre uma mulher e um cachorro, na área urbana do município. O fato teria sido gravado em um vídeo, que passou a circular em grupos de mensagens ao longo de segunda-feira (18). A denúncia, registrada de forma online por servidores da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, chegou até a delegacia nesta terça (19).


No conteúdo, uma mulher é filmada forçando um cachorro a manter relações sexuais em cima de uma cama. Segundo o delegado Giovanni Lovato, responsável pela investigação, a suspeita é que a própria mulher tenha enviado o registro para alguém, que se espalhou de forma online. Ainda não há uma confirmação sobre a data do registro.


– Visualmente, se configura o fato. Aparentemente, teria sido gravado pela própria suspeita. Ela é a tutora do animal – conta Lovato.


Segundo informações preliminares obtidas pela polícia, o animal também estaria na residência onde a suspeita mora. Como não foi configurado flagrante, ninguém foi preso. A suspeita será intimada para prestar depoimento nos próximos dias.

O delegado reforça que o ato de zoofilia se enquadra dentro do tipo penal de maus-tratos contra animais. Essa prática significa “praticar ato libidinoso ou ter relação sexual com animal de qualquer espécie não humana”.​


Dentro da lei de crimes ambientais, existe a previsão de pena de detenção de três meses a um ano e multa para quem abusa, maltrata, fere ou mutila animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Quando se trata de cão ou gato, essas penas aumentam para prisão de dois a cinco anos, multa e proibição de guarda.


Fonte: Bei

 
 
 

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