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RS colherá 24 milhões de toneladas de grãos, diz Emater

  • Foto do escritor: GNI Notícias Integradas
    GNI Notícias Integradas
  • 8 de mar. de 2023
  • 2 min de leitura

O levantamento dos dados foi feito pelos escritórios municipais da Emater-RS, sendo revisados e compilados pelas gerências Técnica e de

Planejamento junto aos regionais

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Foto: Divulgação

O Rio Grande do Sul deverá colher 24,7 milhões de toneladas de grãos nesta safra. A nova estimativa foi apresentada ontem pela Emater/RS-Ascar durante o Café da Manhã para Imprensa, na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque. Os dados relativos à segunda estimativa da safra de grãos de verão foram apresentados pelo diretor técnico da Emater/RS, Claudinei Baldissera. A soja, principal cultura em termos de área e produção no Estado, deve alcançar uma produção de 14,16 milhões de toneladas, em uma área plantada de 6,51 milhões de hectares. A região de Santa Maria deve colher 1,9 milhão de toneladas de soja. O arroz ocupa uma área de 889,5 mil hectares e, nesta estimativa atual, terá uma produção de 6,8 milhões de toneladas. Na regional de Santa Maria, o arroz deve chegar a 846,7 mil toneladas, conforme a Emater-RS.

O milho, importante cultura para diferentes atividades produtivas, teve uma área plantada de 810,3 mil e uma produção de 3,5 milhões de toneladas. No centro do Estado, devem ser colhidos 125,1 mil toneladas. O feijão, na primeira safra, alcançou produção próxima a 49,5 mil toneladas. Já na segunda safra, a estimativa é que atinja 28,1 mil toneladas.


Produtividade


Correspondente à produtividade destas culturas, nesta safra de verão 2022/23, a soja apresenta estimativa de produtividade média de 36,2 sacas por hectare(sc/ha). Comparado à estimativa inicial, que foi de 52,18 sc/ha, a cultura apresenta redução de produtividade de 30,52%.


O levantamento dos dados foi feito pelos escritórios municipais da Emater-RS, sendo revisados e compilados pelas gerências Técnica (GET) e de

Planejamento (GPL) junto aos regionais.


– A metodologia adotada pela nossa instituição tem sido utilizada há muitos anos e tem se mostrado muito assertiva, pois a estimativa inicial de

produtividade é identificada a partir de cálculo de tendênciabaseado na média alcançada nos últimos 10 anos em cada município do Estado e a estimativa parcial e final é sobre as informações levantadas a campo durante o período da safra em cada um dos 497 escritórios municipais da Instituição – explicou Baldissera.


Fonte: Diário de Santa Maria

 
 
 

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