Chefe da quadrilha que assaltou aeroporto em Caxias do Sul é morto em confronto com a Polícia Civil em São Paulo
Guilherme Costa Ambrozio, 41 anos, estava escondido na casa dele no no bairro Jabaquara e recebeu a tiros os policiais
O chefe da quadrilha que cometeu o assalto ao aeroporto de Caxias do Sul foi morto em confronto com a Polícia Civil, na tarde desta sexta-feira (5), em São Paulo.
O tiroteio ocorreu em uma residência localizada próximo do aeroporto de Congonhas. De acordo com o delegado do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), Fábio Pinheiro Lopes, o acusado estava escondido na casa dele no no bairro Jabaquara e recebeu a tiros os policiais.
“Ele optou em reagir e estava portando uma pistola Glock com dois carregadores. Ele quis ir para o tudo ou nada e acabou levando a pior”, revela.
Junto com o indivíduo identificado como Guilherme Costa Ambrozio, 41 anos, também foram encontradas as armas que supostamente teriam utilizadas no assalto do aeroporto Hugo Cantergiani, em Caxias.
Ainda de acordo com o delegado, o armamento estava escondido em um forro da casa. Foram apreendidos no local duas .50, pistolas, três AK-47, dois fuzis, entre outra armas pesadas, além explosivos, capacetes e roupas da Polícia Federal (PF).
Com mais esse caso já foram presos ao menos seis envolvidos no assalto ao avião pagador em Caxias. De acordo com a PF, cinco foram presos entre Litoral Norte gaúcho, Paraná e São Paulo, além do criminoso que foi morto na noite do crime, em 19 de junho.
Na 5ª fase da Operação Elísios, que investiga o assalto a um carro-forte no aeroporto de Caxias, a PF já havia prendido nesta sexta-feira (5) outro suspeito de envolvimento no crime. O homem, que não teve a identidade divulgada, também foi encontrado em São Paulo (SP).
Relembre o caso
O assalto aconteceu na quarta-feira , dia 19 de junho, no Aeroporto Regional Hugo Cantergiani, em Caxias do Sul e envolveu aproximadamente 10 criminosos.
Cerca de R$ 30 milhões no carro-forte, vindos de um banco privado de Curitiba, mas apenas R$ 15 milhões foi encontrada no veículo falso da Polícia Federal, onde estava um dos criminosos que foi morto durante o confronto com a Brigada Militar.
Na ação, o 2º sargento Fabiano Oliveira, de 47 anos, também foi atingindo e faleceu após dar entrada em uma Casa de Saúde.
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