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Condenado por incêndio na Boate Kiss obtém direito à saída da prisão para trabalhar

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • há 7 horas
  • 1 min de leitura

Elissandro Spohr, ex-proprietário da casa noturna, foi condenado a 12 anos de prisão

Foto: Juliano Verardi / IMPRENSA TJRS
Foto: Juliano Verardi / IMPRENSA TJRS

A Justiça do Rio Grande do Sul concedeu o direito à saída temporária da prisão para Elissandro Spohr, ex-sócio da Boate Kiss que foi condenado pelo incêndio que matou 242 pessoas em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, em 2013. Ele vai poder sair da casa prisional em que cumpre a pena de 12 anos para trabalhar.


A homologação da medida ocorreu em 20 de outubro e o Ministério Público (MP) concordou com a decisão se cumpridas as seguintes regras, segundo a Justiça:


  • Deverá permanecer entre 20h e 6h no interior do imóvel indicado à administração da casa prisional

  • Não poderá se afastar mais do que 1 quilômetro da sua residência nos demais horários

  • Terá o prazo de 4h para se deslocar da casa prisional até o local em que permanecerá durante a saída temporária.


Além de Spohr, Mauro Hofmann, que era o outro sócio da boate, o músico Marcelo de Jesus dos Santos e o assistente da banda Luciano Bonilha Leão tiveram as penas reduzidas em julgamento que ocorreu em 26 de agosto deste ano, o que permitiu aos quatro progredir para o regime semiaberto em razão de parte da pena já cumprida.


O MP ingressou na Justiça com um recurso pedindo a modificação da decisão que reduziu as penas. Conforme o MP, o objetivo é restabelecer as condenações aplicadas pelo Tribunal do Júri em dezembro de 2021.


Fonte: G1 RS

 
 
 

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