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Estados vão aumentar o ICMS dos combustíveis; reajuste vale a partir de 2026

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 8 de set.
  • 2 min de leitura

Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) definiu a nova alíquota para a cobrança unificada nacional do tributo estadual

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou um reajuste no ICMS dos combustíveis que começa a valer em janeiro de 2026. A medida, publicada no Diário Oficial da União, eleva as alíquotas cobradas sobre gasolina, etanol, diesel e gás de cozinha.


Reajuste na gasolina e no etanol


A partir de 2026, o imposto sobre a gasolina e o etanol subirá R$ 0,10 por litro. Com isso, a cobrança unificada nacional passa de R$ 1,47 para R$ 1,57. Esse valor é definido em conjunto pelos secretários estaduais de Fazenda, garantindo uma aplicação uniforme em todo o país.



Além disso, é importante lembrar que o ICMS dos combustíveis já havia sofrido alteração em fevereiro de 2025. Na ocasião, a alíquota da gasolina aumentou R$ 0,10, alcançando os atuais R$ 1,47.


Diesel também terá aumento


O litro do diesel terá alta de R$ 0,05 a partir de 2026. A alíquota passará de R$ 1,12 para R$ 1,17. Esse combustível é estratégico para o transporte de cargas, por isso o impacto pode refletir em diversos setores da economia.


No entanto, especialistas destacam que ainda é cedo para medir o efeito direto no preço final ao consumidor. O valor nas bombas depende de outros fatores, como dólar, petróleo e margens de distribuição.


Gás de cozinha segue a tendência


O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, também terá reajuste. A alíquota vai passar de R$ 1,39 para R$ 1,47 por quilo.


Assim como nos demais casos, o aumento refere-se ao imposto calculado sobre o preço praticado pelas refinarias. Ainda não há estimativas concretas de quanto isso vai representar no bolso das famílias em 2026.


Impacto para os consumidores


Os reajustes no ICMS representam um esforço dos estados para reforçar a arrecadação. Por isso, mesmo que os valores individuais pareçam pequenos, o impacto agregado pode ser significativo no orçamento das famílias e no setor produtivo.


Além disso, a medida reacende o debate sobre a carga tributária dos combustíveis no Brasil. Muitos especialistas defendem maior previsibilidade e políticas que reduzam a volatilidade dos preços.


Contexto do aumento


O ICMS sobre combustíveis é uma das principais fontes de receita dos estados. Logo, qualquer variação interfere diretamente nas contas públicas.


Assim, a decisão de elevar as alíquotas a partir de 2026 reflete a necessidade de recompor receitas, diante de gastos crescentes com saúde, educação e segurança.


Fonte: Clic Camaquã

 
 
 

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