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Famílias que residem em áreas da antiga ferrovia começam a ser notificadas para desocupação em Santiago

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 13 de jun.
  • 1 min de leitura

Cerca de 500 moradias foram construídas ao longo dos anos na faixa de domínio da linha férrea

Foto: Márcio Brasil - Arquivo Visões de Santiago
Foto: Márcio Brasil - Arquivo Visões de Santiago

Diversas famílias que residem em áreas pertencentes à antiga Rede Ferroviária Federal estão sendo notificadas para deixar suas casas em Santiago.


A situação não se restringe a Terra dos Poetas, mas também afeta municípios como Santa Maria, Jaguari e outras localidades abrangidas pela malha ferroviária. O motivo é a previsão de reativação da ferrovia a partir de 2027.


Por aqui, segundo estimativas do vereador Magdiel Bissaco, cerca de 500 moradias foram construídas ao longo dos anos na faixa de domínio da linha férrea.


Ele informou que, no momento, seis famílias já receberam ordem de despejo, com prazo de 90 dias para a desocupação.


Além das notificações emitidas pela empresa Rumo, responsável pela malha ferroviária, há também decisões judiciais, como uma emitida pela Comarca de Uruguaiana, que determinaram o despejo de moradores. Algumas dessas famílias chegaram a buscar apoio na Câmara de Vereadores de Santiago.


Magdiel, que acompanha o tema de perto, defende que a solução deve envolver os três níveis de governo — municipal, estadual e federal —, considerando que a questão é, além de legal, também social.


Ele ressalta a necessidade urgente de um plano de realocação para os moradores afetados pela retomada do uso ferroviário.


Com informações da Rádio Santiago.

 
 
 

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