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Furtos lideram estatísticas dos crimes consumados em Santiago

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 15 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Em segundo lugar estão os casos de estelionato, com 12 registros

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Foto: Ieda Beltrão

As ocorrências de furtos lideraram as estatísticas dos crimes consumados em Santiago no mês de setembro, com 21 casos ( 1 a menos que em agosto). Em segundo lugar estão os casos de estelionato com 12 registros ( cinco a mais).


Na sequência vem as ocorrências de entorpecente e posse com 2 registros ( menos 3) e entorpecente e tráfico com 01 registro ( menos 10 em relação a agosto). Com zero registro estão: homicídio, latrocínio, abigeato, furto de veículo, roubo, roubo de veículo, vítima de latrocínio e vítima de lesão corporal seguida de morte.


O destaque do mês foi para a diminuição dos casos de entorpecente e tráfico.

 Setembro terminou com queda de 80% nos crimes de latrocínio em todo o Rio Grande do Sul, o melhor resultado para o mês desde 2010, com apenas uma ocorrência. No mesmo período do ano passado foram cinco vítimas.


A forte atuação do Estado no combate aos crimes patrimoniais contribuiu para a redução conforme dados publicados pela Secretaria da Segurança Pública  sexta-feira. A queda no acumulado de latrocínios é de 32%.


Em 2023 o índice de janeiro a setembro já havia apresentado queda em relação a todos os anos anteriores, com 38 vítimas. As forças de segurança buscaram ainda mais resultados e, com 26 vítimas, 2024 tem o menor número de latrocínios no acumulado de janeiro a setembro da história. Os homicídios e os feminicídios tiveram alta no mês.


Nos homicídios a alta foi de 8%, com dez ocorrências a mais que no ano anterior, passando de 121 vítimas em 2023 para 131 em 2024. Casos de Rolante, Santa Rosa, Arroio dos Ratos e Alvorada impactaram diretamente nos registros, mas a polícia agiu rápido e identificou todos os envolvidos. Os inquéritos já estão em fase final e os suspeitos serão responsabilizados. Nos feminicídios, o aumento foi de 75%, passando de quatro casos em 2023 para sete neste ano.


Fonte: Rádio Santiago

 
 
 

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