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Plantio da soja começa no Estado com expectativa de safra superior à de 2024

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 6 de out.
  • 2 min de leitura

No entanto, o Estado cultivará uma área de 6,74 milhões de hectares, uma redução de 0,80% na área plantada

Foto: Gustavo Mansur/Ascom Casa Civil
Foto: Gustavo Mansur/Ascom Casa Civil

A cidade de Júlio de Castilhos, na Região Central do Rio Grande do Sul, celebrou a Abertura Oficial do Plantio da Soja no Estado nesta sexta-feira (3). A estimativa da safra de verão 2025/26 é de 21,4 milhões de toneladas de soja, segundo dados da Emater/RS-Ascar, um aumento de 57,14% em relação à safra passada, que foi de 13.643.936 toneladas do grão.


De acordo com esta projeção, o Estado cultivará uma área de 6,74 milhões de hectares, uma redução de 0,80% na área plantada. A estimativa de produção depende também das condições climáticas do Rio Grande do Sul.


Segundo dados da Radiografia da Agropecuária Gaúcha 2025 (RAG), os principais municípios produtores em cultivo irrigado são São Borja, Cruz Alta, São Luiz Gonzaga, Santa Bárbara do Sul e Boa Vista do Cadeado. Já no cultivo de sequeiro, se destacam as cidades de Palmeira das Missões, Dom Pedrito, Vacaria, Cachoeira do Sul e São Gabriel.


Em 2024, o Rio Grande do Sul exportou produtos do complexo soja para 50 países, gerando US$ 6,33 bilhões, sendo o terceiro maior Estado exportador de produtos do complexo soja do País, segundo a RAG. A China é o principal destino desta cultura, adquirindo 56% das exportações gaúcha, seguido por Irã (7,2%), Coreia do Sul e Índia (3,7% cada um) e Iraque (3,1%).


O secretário da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Edivilson Brum, destacou a força e a resiliência dos produtores gaúchos, que enfrentam as adversidades climáticas no campo para produzir.


“Para esta safra, temos a expectativa de uma recuperação da produtividade e de um desempenho mais positivo, apoiado por condições climáticas mais favoráveis e pela dedicação incansável de homens e mulheres. Se os números se confirmarem, e o clima ajudar, a produção de soja pode voltar a colocar o Rio Grande do Sul em destaque nacional na produção do grão”, enfatizou.


Fonte: O Sul


 
 
 

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