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Presidente do INSS é afastado em operação da PF contra cobrança indevida em benefícios

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 23 de abr.
  • 1 min de leitura

Prejuízo chegaria a R$ 6,3 bilhões

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo na manhã desta quarta-feira durante a operação da Polícia Federal (PF) que investiga uma suposta cobrança indevida em benefícios do instituto. A informação é do jornal O Estado de São Paulo.


A ofensiva, que conta com a participação da Controladoria-Geral da União (CGU), foi chamada de Sem Desconto. As investigações teriam apontado para um prejuízo de R$ 6,3 bilhões. Alguns mandados são cumpridos no Rio Grande do Sul.


Além do presidente, outros cinco servidores públicos também foram afastados de suas funções por decisão judicial.


Descontos não autorizados

De acordo com as investigações, aposentados e pensionistas foram alvo de descontos não autorizados de mensalidades associativas, aplicados diretamente sobre os valores de aposentadorias e pensões. O prejuízo estimado é referente a acumulados entre os anos de 2019 e 2024.


Ao todo, cerca de 700 policiais federais e 80 servidores da CGU cumprem 211 mandados judiciais, incluindo ordens de busca e apreensão, sequestro de bens avaliados em mais de R$ 1 bilhão e seis mandados de prisão temporária.


Além do Rio Grande do Sul, os agentes cumprem mandados no Distrito Federal e em outros 13 estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe.


De acordo com a PF e a CGU, o esquema envolvia entidades que aplicavam os descontos diretamente sobre os benefícios previdenciários, com a suposta ajuda de agentes públicos e uso indevido de dados dos beneficiários.


Fonte: Correio do Povo

 
 
 

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