Santiaguense atropelada na BR-287 passa pela segunda cirurgia
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Santiaguense atropelada na BR-287 passa pela segunda cirurgia

O segundo procedimento teve como objetivo retirar os pinos temporários que foram colocados na perna

Catiane da Silveira, 32 anos, que foi atropelada no dia 26 de janeiro enquanto corria no acostamento da BR-287, em Santiago, foi submetida a uma segunda cirurgia, desta vez na perna esquerda, na manhã desta quinta-feira (8) no Complexo Hospitalar de Santiago. Na última quarta-feira (31), ela fez um procedimento de emergência na coluna cervical.


Devido ao atropelamento, Catiane ficou com sérias lesões por todo o corpo. Além das escoriações, ela lesionou a coluna cervical e corria o risco de perder o movimento das pernas, como também fraturou a perna esquerda. A segunda cirurgia teve como objetivo retirar os pinos temporários que foram colocados na perna.


Segundo Jussara da Silveira, 50 anos, mãe de Catiane, tudo correu dentro do esperado e a filha está no quarto. Agora, os próximos dias serão focados em observar o estado de saúde dela. Catiane não tem previsão de alta.


A família segue recebendo doações através da vakinha online, criada para custear as despesas com os procedimentos cirúrgicos e internação de Catiane, que estão sendo feitos de forma particular.



Relembre o caso

Como costumava fazer todas as manhãs, Catiane saiu para correr na BR-287, em Santiago, quando foi atropelada por um veículo modelo Fiat Strada. O acidente aconteceu em 26 de janeiro. Desde então, ela está internada no Complexo Hospitalar de Santiago com graves lesões. 


Uma era na coluna cervical, sob risco de perder o movimento das pernas. Por isso, era necessário uma cirurgia de emergência. Desde então, a família iniciou uma campanha para arrecadar o valor do procedimento cirúrgico. 

Logo após o atropelamento, o motorista prestou socorro. Ele foi submetido ao teste do bafômetro, que atestou negativo para ingestão de álcool. Segundo Jussara, ele trabalha em uma propriedade rural no interior de Unistalda e se mostrou disposto a ajudar no que puder, tanto é que mantém contato com a família, pedindo atualizações.


Texto: Maria Júlia Corrêa - Bei

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