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Santiaguense é preso em operação da PC contra quadrilha que aplicava o golpe do “Falso Cartório”

  • Foto do escritor: Saimon Ferreira
    Saimon Ferreira
  • 1 de jul.
  • 2 min de leitura

Golpistas simulavam venda de veículos e exigiam depósitos antecipados; em um dos casos, o prejuízo chegou a R$ 8 mil

Foto: Reprodução de Vídeo
Foto: Reprodução de Vídeo

A Polícia Civil deflagrou, na manhã desta terça-feira (01), uma operação de combate aos crimes de estelionato e associação criminosa, que resultou na prisão de dois homens suspeitos de participação no golpe conhecido como “Falso Cartório”.


Um dos presos, é santiaguense, tem 42 anos e foi preso no município.O outro foi capturado em Itaqui e tem 38 anos.

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A ofensiva foi coordenada pela 3ª Delegacia de Polícia de Canoas, com apoio da DRACO de Santiago e da Delegacia de Polícia de Itaqui. As investigações revelaram que o grupo criminoso atuava aplicando golpes em compradores de veículos pela internet.


O esquema começava com a publicação de falsos anúncios de venda em redes sociais. Após a negociação, a vítima era instruída a realizar depósitos para supostas taxas de transferência e liberação do veículo. Em um dos casos, o prejuízo chegou a R$ 8 mil, após dois depósitos exigidos por um golpista que se passou por funcionário de cartório.


Com o avanço das diligências, a 3ª DP de Canoas identificou todos os envolvidos no golpe. Segundo a Polícia Civil, parte dos suspeitos integra o mesmo núcleo familiar, sendo que alguns deles já possuem antecedentes por crimes semelhantes.


Além disso, outras vítimas foram localizadas, reforçando a atuação recorrente do grupo.

Durante a operação, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva nas cidades de Cachoeirinha, Santiago e Itaqui.


A delegada Luciane Bertoletti, responsável pelo caso, fez um alerta:


"É fundamental que as vítimas procurem a polícia. Essas informações são essenciais para desmontar esses esquemas e responsabilizar os autores."

A Polícia Civil orienta a população a sempre desconfiar de exigências de pagamentos antecipados em negociações virtuais e verificar a autenticidade de procedimentos por meio de canais oficiais.


Fonte: Polícia Civil

 
 
 

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