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Sobe para 80 número de possíveis vítimas de falsa psicóloga do RS

  • Foto do escritor: Isabela Irion
    Isabela Irion
  • 21 de jul.
  • 2 min de leitura

Segundo investigação, mulher atuava ilegalmente há cerca de três anos. Ela atendia crianças, adolescentes e adultos neurodivergentes.

Segundo investigação, mulher atuava ilegalmente há cerca de três anos. Ela atendia crianças, adolescentes e adultos neurodivergentes.
Segundo investigação, mulher atuava ilegalmente há cerca de três anos. Ela atendia crianças, adolescentes e adultos neurodivergentes.

Subiu para 80 o número de possíveis vítimas enganadas pela suspeita de se passar por psicóloga clínica em Porto Alegre, Guaíba e Canoas, conforme a Polícia Civil. Até então, havia registros policiais de três crianças que teriam sido atendidas pela mulher de 33 anos, que não teve o nome divulgado. Não houve prisão até esta segunda-feira (21).


De acordo com a delegada Alice Fernandes, a investigação chegou ao número atualizado a partir da análise da documentação apreendida após cumprimento de ordens judiciais — recibos e pastas com informações de pacientes, receituários e agenda com escala de horários de atendimento. Também foram apreendidos cartões de visita e fotos profissionais com a toga de formatura.


A suspeita é investigada por falsidade ideológica, exercício ilegal da profissão e estelionato. Segundo a delegada, a mulher não tem a formação correspondente nem está inscrita no conselho da categoria.


A apuração indica que ela atuava ilegalmente há cerca de três anos e atendia crianças, adolescentes e adultos. A suspeita se apresentava como psicóloga com especialização em neuropsicologia, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), conforme a investigação.


A Polícia também investiga quanto seria cobrado nas consultas.


"Uma das possíveis vítimas falou o valor de R$ 130. Só não sabemos se esse era o mesmo valor cobrado de todas ou se variava", diz a delegada.


Orientações


O caso começou a ser investigado a partir de uma ligação feita pela mãe de uma paciente a uma psicóloga de Ivoti, a quem pertence o registro utilizado pela mulher. A titular da inscrição profissional desconhecia que estava sendo lesada.

🚨A Polícia Civil orienta as pessoas que se identifiquem com a situação que registrem ocorrência policial na delegacia mais próxima ou na Delegacia Online.

Os nomes de pessoas formadas e devidamente habilitadas para exercer a psicologia podem ser consultados no site do Conselho Regional de Psicologia.


Fonte: G1 RS

 
 
 

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